Artigo apresentado à Disciplina De “TCC – TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO”, como requisito parcial para a aprovação do Curso de Pedagogia da UNIESP -FAG – Faculdade Guaianás - 6º SEMESTRE.
RESUMO
O objetivo deste
trabalho é mostrar os conflitos vivenciados nas tentativas de alfabetizar a
criança quando ela se dá conta da existência de uma relação entre a escrita e
os sons da fala e percebe a sílaba como segmento da fala. O aluno precisará
compreender o nome atribuído a cada letra do alfabeto para, de algum modo,
aproximar-se aos sons da fala que ele sempre se expressou e fazê-lo entender
que isso pode ser representado através da escrita, fonema e grafema.
Abordaremos também a sexualidade infantil, jogos e brincadeiras, abordagens dos
pensadores Piaget, Vygotsky e Wallon sobre o desenvolvimento infantil e o papel
do professor na educação infantil. Um projeto de aula será apresentado
mostrando que a aplicabilidade destes conceitos e técnicas trazem resultados
satisfatórios para o aprendizado do aluno. A fundamentação teórica deste
trabalho é feita com métodos e pesquisas dos livros relatados nas referências
bibliográficas, bem como o problema de falar sobre sexualidade com as crianças.
Palavras-chave: Alfabetização.
Sexualidade Infantil, Jogos e Brincadeiras, Papel do Professor.
ABSTRACT
The objective of this work is to
show the current conflicts in attempts to alphabetize the child when she
becomes aware of the existence of a relationship between writing and speech
sounds and perceive the syllable as the speech segment. Students need to
understand the name assigned to each letter of the alphabet to, somehow,
approach to speech sounds that he always expressed himself and make him
understand that it can be represented through writing, phoneme and grapheme. We
will also explore infantile sexuality, games and activities, approaches of
Piaget thinkers, Vygotsky and Wallon on child development and the teacher's
role in early childhood education. A class project will be presented showing
that the applicability of these concepts and techniques bring satisfactory
results for student learning. The theoretical basis of this work is done with
methods and research of books reported in the references, and the problem of
talking about sexuality with children.
Keywords:
Literacy. Infantile sexuality, Games, Play, Teacher's Role.
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO
Abordar programas de aula sobre a
Sexualidade Infantil é complexo, pois é um tema meio complicado para ser falado
com as crianças, esse tema sempre está presente e faz parte da vida de todas as
pessoas e, querendo ou não, sempre vai haver curiosidade por parte dos
pequenos, em um momento que eles tiverem acesso às informações através da
imprensa. Para as crianças isso é comum, pois está acontecendo com frequência
nas TVs e, até mesmo dentro de casa. Por exemplo: Faz parte da educação os
homens precisarem ser vistos como fortes, defensores do lar, empreendedor da
família. Já a mulher, como uma pessoa terna, sentimental, passiva e encarregada
das tarefas do lar. Isso sempre começa em casa, pois sempre separam os papéis
dos pais na educação dos filhos.
As crianças, logo quando nascem,
associa-se à menina os padrões considerados femininos e ao menino, não é
diferente a imposição. A menina recebe de presente os brinquedos de cozinhas ou
coisas do lar, também bonecas com seus vestidos fabulosos, e os meninos com
carrinhos, bolas e brincadeiras típicas de meninos, preparando cada um para
seus respectivos “futuros”.
Também abordaremos a Alfabetização
Infantil como a principal aliada para o desenvolvimento intelectual das
crianças e os caminhos que levam as crianças até atingir a competência de
adulto, suas características e estilos, segundos os pensadores Piaget, Vygotsky
e Wallon e seus estudos realizados com desenvolvimento de seus objetos de
estudo. Os resultados das avaliações, as ferramentas que as auxiliam e como o
retorno investido pode colaborar para crescimento da criança em sala de aula e
o desempenho organizacional, poderão ser visualizados neste trabalho.
Quanto à metodológica utilizada
para a realização desta pesquisa, as fontes serão dos estudos e pesquisas bibliográficas
indicadas pela coordenadora do curso de Pedagogia, a Profa. Dra. Marina
Pinheiro Fortunato.
1 EDUCAÇÃO INFANTIL – ALFABETIZAÇÃO, SEXUALIDADE E DESENVOLVIMENTO
INFANTIL
O professor de Educação Infantil é o gestor do
currículo dos seus alunos. Ele deve mostrar o caminho para esses alunos irem
sendo alfabetizados desde a fase do ensino infantil, na creche, na EMEI e nos
anos iniciais do ensino fundamental. Esse currículo deve estar sempre em
movimento em sala de aula e em toda a escola, que é o espaço social e cenário
de socialização para essa construção da alfabetização e escrita dos educandos.
Alunos cursando o ensino infantil, lá pelos quatro anos, já têm múltiplas
possibilidades para interagir com a escrita. Com muita frequência, os alunos já
podem ser incentivados a procurar revistas infantis, livros de histórias para
lerem ou para se divertirem.
1.1 ALFABETIZAÇÃO INFANTIL
A criança, desde cedo, tem a capacidade de ouvir e
emitir sons. Quando começa a falar, ela passa a fazer parte de um mundo em que
as interações são medidas pela linguagem oral, ela seleciona alguns sons e,
quando compreendidas, relaciona com objetos presentes no seu dia a dia. Ela
começa a compreender, aos poucos, a diferença entre desenhar e escrever, mas
ainda não consegue compreender a natureza do nosso sistema alfabético, no qual
a grafia representa o som, e não as ideias como nos sistemas ideográficos.
A partir dos conflitos vivenciados nas tentativas de
compreender é que a criança se dá conta da existência de uma relação entre a
escrita e os sons da fala e percebe a sílaba como segmento da fala, mas
acredita que cada letra representa graficamente uma sílaba. Assim, cria a hipótese
de que a cada som emitido na fala corresponde uma letra.
A partir do contato com a escrita, e por outros
sujeitos letrados, a criança continua o processo de construção, até chegar à
percepção de que as palavras possuem unidades menores que as sílabas, os
fonemas, e que a cada som corresponde um grafema.
Entretanto, não é de um momento para o outro que a
criança percebe todos os fonemas. Alguns demoram muito mais para perceber, como
por exemplo o R, no final das palavras, ou os sons nasalizados.
Nesse processo,
a criança também vai se apropriando dos aspectos gráficos da linguagem escrita,
isto é, das letras, do uso de maiúsculas e minúsculas, da pontuação, da
segmentação, da orientação da escrita. Assim, começa também a compreender as
regras ortográficas e formular novas hipóteses.
Quando a criança descobre que a base da escrita é
fônica, a tendência é tentar reproduzir o som. Dessa maneira, é comum ela
escrever, por exemplo: meninu ou tumati, porque pronuncia essas palavras dessa
maneira.
A criança acredita que a sílaba é formada de apenas
duas letras: uma consoante e uma vogal, embora as vogais e também consoantes em
especial aquelas pertencentes ao próprio nome. Para a criança, é como se a
sílaba fosse um bloco de dois elementos. Ao se deparar com sílabas que não são
constituídas dessa maneira, formula outras hipóteses para dar conta de
escrevê-las.
Acredita-se que a escrita é uma produção da fala, por
exemplo: ogatobebeagua quando falamos, essa separação não fica evidente, mas
aos poucos a criança vai tendo a compreensão para entrar no mundo da ortografia
é um conflito que elas passam para compreender a escrita
Para ajudar a criança nesse processo o professor
precisa sondá-la para ver se ela aprende com esse processo pensado pela
professora.
Ao interagir com ele nesse sentido, o professor do
primeiro ano do ensino fundamental poderá identificar alguns princípios básicos
da representação da língua na forma escrita e, ainda que esse aluno pense que
está certo ao escrever uma palavra dissílaba utilizando apenas duas letras, ele
perceberá que está faltando letras nessa escrita. O professor tem o papel de
mediar as aquisições da língua escrita de seus alunos, as especificidades da
fala e a diferença de focar na escrita nos níveis de linguagem.
No entendimento de Chauí (2001) o professor deve
conhecer seus alunos, suas culturas e o local onde vivem, para oportunizar o
desenvolvimento das variações linguísticas, proporcionando a eles a integração
social, pois existem alunos que chegam de outras regiões do país com linguagem
e cultura diferenciadas. Ignorar isso é não valorizar suas culturas e isso
implicará problemas para trabalhar a linguagem.
Para garantir a alfabetização é essencial essa fase de
preparação para o domínio dos traçados e o reconhecimento das letras. Para
tanto, é necessário que haja uma uniformização dos conhecimentos do grupo para
que todos possam evoluir em conjunto.
Alguns alunos, nessa fase, já conhecem seus níveis de
desenvolvimento, mas a professora deve manter-se firme para não abrir
precedentes que poderá fazê-la perder o controle. Esses alunos em estudo, agora
já estão no primeiro ano do ensino fundamental e, a partir do momento em que a
leitura e a escrita começarem a ser investigadas sob a perspectiva do
professor, na direção dos aspectos de desenvolvimento, põem em evidência um
modo particular para entender como a criança aprende a ler e escrever, ou o que
seria correspondente entre os sistemas de fala e de escrita. Cada uma das
linguagens deve ser explicada e também percebida pelo aluno da mesma maneira.
Ex: Ao adquirir a linguagem oral, o bebê começa a imitar a fala do adulto. Após
esse período inicial, ele começa a associar os sons ouvidos aos objetos através
de sua observação. Ele associa o que o adulto lhe mostra ao mesmo tempo em que
fala. O mesmo ocorre na alfabetização. Ele aprende a buscar os elementos
sonoros e o conjunto de relações que ligam os princípios da fala e da escrita,
que são princípios estabelecidos por convenção.
Como a oralidade antecede a escrita e, segundo o
autor, o mecanismo de associação que explica a primeira é traduzido para
justificar também os acontecimentos da última. A língua escrita depende de
habilidades como, o reconhecimento das letras, exercícios de seus traçados para
denominar as letras e as sílabas que permite transcriar os sons da fala para
seus equivalentes gráficos, ou o inverso disso. É preciso codificar e
decodificar as unidades sonoras emitidas pela fala, para ser transformadas em
unidades gráficas na hora de escrever, para, depois acontecer o inverso quando
o aluno for ler o que escreveu.
Essa metodologia deve ser desenvolvida com critérios
de associações graduadas e com determinada sequência que se denomina de:
Unidade fonológica e Unidade gráfica[1], isto é, fonema-grafema. O
aluno precisa compreender o nome atribuído a cada letra do alfabeto para, de
algum modo, aproximar-se aos sons da fala que ele pode representar na escrita.
Ele terá que perceber a influência da fala no processo da escrita. Para que
isso aconteça, o treino deverá ser essencial, pois o aluno vai precisar ter
habilidade na aquisição e assimilação do fonema-grafema.
O ensino da alfabetização precisa seguir os passos de
instruções programadas, por isso a necessidade da elaboração de planos de
aulas. Isso facilita extremamente as tarefas da sala de aula, além de
uniformizar os conhecimentos do grupo para que todos possam, de fato, evoluir
em conjunto. Em posse do plano de aula, adaptado ao currículo que a professora
irá gerir. Daí por diante, é só seguir a metodologia que será adaptada à
maioria dos alunos e professores. As resistências aos treinamentos serão
iminentes e provavelmente se manifestarão, pois é necessário que haja a
permanência desses treinamentos em períodos longos, até que apareçam as
crianças que consigam decodificar as letras. Algumas crianças se revelam
excelentes copistas, mas os embaraços com a língua virão. A professora
auxiliará o seu aluno, apontando maneiras de solucionar tais embaraços para
diminuir suas frequências. Tudo deve ser pensado em função do código a ser
dominado na alfabetização com prioridade nas técnicas de transcrições.
O propósito do professor é tentar compreender de que
maneira a criança organiza as informações à escrita como um sistema de
apresentação. Sua conquista é entendida como um processo de desenvolvimento. A
linguagem oral e escrita é um intercâmbio ativo entre os homens, bem como
invenções sociais e, por isso, têm suas regras, principalmente a língua
escrita. É isso que a criança precisa entender, mas exige um grande esforço de
conceptualização. Demanda a utilização do raciocínio. A medida que a criança
vai descobrindo para que serve a escrita e como funciona é porque novos
conhecimentos foram assimilados. O aluno precisa pensar nas letras e dizê-las
devagar para descobrir qual a sequência de letras ele deve pôr. Isso também
exige treinamento pois, agora já partiu para uma coordenação visomotora.
Seber (1997) diz que a conclusão elementar é que a
criança deve ler e escrever para aprender a ler e escrever, pois tudo será feito
mecanicamente e os exercícios incluem atividades graduadas com critérios de
facilidade-dificuldade, como os exercícios de cobrir linhas tracejadas,
complementar figuras formadas por desenhos incompletos e contornos que
incentive a criança a pressionar o lápis sobre o papel e assim por diante...
sempre acrescentando dificuldades crescentes, ou formas visuais próximos como
os pares como M-N, E-F, U-V ou formas auditivas próximas como P-B, T-D, F-V.
Certamente, com esses exercícios, a aprendizagem da
leitura e da escrita poderá evoluir, visando a facilitação, no futuro, das
associações do som com a letra. A professora deve incentivar a criança a
acertar, mas quando ela erra é preciso corrigi-la para que aprenda. As
conquistas serão de âmbito estritamente escola, por causa da metodologia, por
isso, a criança espera que será formalmente ensinada. E, embora a escrita seja
acessível às crianças antes mesmo delas serem alfabetizadas, esses métodos
adquiridos por ela não devem ser ignorados, antes deve ser colocado como parte
integrante do processo de alfabetização estabelecido pela professora, pois
elimina etapas para a aquisição da língua escrita e a criança se mostrará
questionadora, inteligente e criativa por causa desse contato com a
alfabetização e letramento existente em sua vida cotidiana. É engano a criança
ser tratada como uma pessoa tola e ignorante.
1.1.1 PLANO DE AULA - CANTANDO AS PALAVRAS[2]
Objetivos: Reconhecer o uso da mesma
letra em diferentes palavras. Verificar a relação entre grafema e fonema para
alfabetizar.
Material: Uma caixa ou uma sacola
para cada criança, tesoura infantil, revista, letras do alfabeto, sacola com
várias palavras e figuras, papel sulfite, lápis e fita adesiva.
Participantes: Todas as crianças da turma.
Metodologia: Esta atividade pode ser
desenvolvida em grupo ou individualmente. As crianças recortam palavras e
figuras e colocam-nas dentro de uma sacola ou caixa. A professora identifica os
espaços da sala de aula com letras do alfabeto e depois retira da sua sacola
uma palavra ou figura e canta a palavra dando pistas de forma que a letra
inicial seja a última pista. A criança por sua vez retira da sua sacola ou
caixa a palavra ou figura com a mesma letra inicial., colocando-a no espaço
identificado pela letra, isto é, perto das letras que estão espalhadas pela
sala. Após serem vivenciadas várias
palavras, a professora distribui uma folha de papel sulfite para cada criança.
Ela escolhe uma letra, escreve os nomes das figuras e expõe o trabalho
realizado para a sala.
Possibilidades:
·
Atenção;
·
Linguagem oral.
·
Reconhecimento de várias palavras com a mesma letra inicial;
·
Contagem;
·
Noção de maior e menor;
·
Orientação espaço-temporal.
Esses são os desafios da professora no momento da
alfabetização. Mas existem outros desafios, pois nem só de alfabetização é
feita a vida do professor. Ser professor é acreditar na mudança e no futuro,
mas, principalmente na capacidade de o aluno aprender.
1.2 SEXUALIDADE INFANTIL
Sexualidade infantil é um tema meio complicado para
ser falado com as crianças, esse tema sempre está presente e faz parte de
nossas vidas, querendo ou não, sempre vai ter uma curiosidade, em um momento
que as crianças tiverem acesso às informações através de mídias, por exemplo:
Propagandas de TV, novelas, programas de TV e etc. Para as crianças isso é
comum, pois isso está acontecendo com frequência nas TVs e, até mesmo dentro de
casa. Por exemplo, os homens têm que ser vistos como fortes, agressores,
racional e empreendedor, já a mulher, como uma pessoa frágil, sentimental e
passiva.
Muitas das vezes, nós fazemos as crianças acreditar
que sempre o homem é o maioral e a mulher como um simples objeto sexual. Isso
sempre começa em casa, pois sempre separam as coisas, quando as crianças nascem
sempre associam a menina com a cor rosa e o menino com a cor azul, a menina com
os brinquedos de cozinhas ou coisas do lar, bonecas, e meninos com carrinhos,
bolas e tudo mais, preparando cada um para seus respectivos “futuros”.
Com as muitas informações que temos nos dias atuais
ainda é complicado falar com clareza sobre sexualidade e sexo com as crianças.
Isso pode acarretar um comportamento precoce nas crianças, pois a “inocência”
delas está envolvida. Elas já não acreditam mais nas explicações mágicas para
esclarecer essas dúvidas e assim acaba confundindo ainda mais as crianças.
Referente à sexualidade infantil, podemos deixar bem
claro que os meninos e as meninas podem sim brincar um com o outro e trocarem
os brinquedos como quiserem. Os meninos podem brincar de bonecas e as meninas
de carrinho, normalmente. Só temos que ter o cuidado na creche na hora do
banho, pois sempre tem a curiosidade. E as perguntas surgem com grande
ingenuidade, mas surgem. Como por exemplo: Por que ele tem isso e eu não tenho?
A explicação precisa ser muito cautelosa, pois existem famílias que ainda têm
certo receio e se negam a falar sobre esse assunto com os seus filhos. Mas,
essas dúvidas sempre têm de ser discutidas, pois as crianças têm o direito de
tirarem suas dúvidas, pois muitas crianças que têm as dúvidas podem ser vítimas
de abuso sexual por não saber o que está acontecendo. O Estatuto da Criança e
do Adolescente (1990) é bem claro quanto ao papel que cabe ao educador e à
escola, nos casos que se constata a existência de um abuso sexual. Segundo a
autora, meninos que brincam de bonecas podem ser grandes pais no futuro, ao
invés de homossexuais, como alguns erroneamente julgam. Vamos deixar nossas
crianças livres desse tipo de pensamento decidido por convenção e deixá-los
livres para poderem fazer as suas escolhas.
Sexualidade é um tema que surge conforme a curiosidade
das crianças, por exemplo: da onde vem os bebês? Como os bebês são feitos? Por
onde nascem? Mas, antes de discutir esse assunto com as crianças, os pais ou
responsáveis precisam ser devidamente informados que esse tema será discutido
com seus filhos deles, para assim, as dúvidas das crianças sejam esclarecidas
conforme o seu interesse. E esse tema, às vezes, oferece algumas respostas
simples. Também temos que deixar as crianças exporem suas curiosidades. Sobre o
que realmente ela quer saber, com essas dúvidas os professores podem elaborar
um projeto com o tema mais abordado nessa roda de conversa e, assim, ajudá-las
a obter mais informações, com pesquisas em revistas e outros materiais.
Deixá-las se expressarem livremente suas ideias, mas, claro, dentro dos limites
das dúvidas. Umas das curiosidades mais frequentes a serem perguntados para os
professores é sobre o que é transar, o que é Gay. Isso cabe ao professor
responder sem enrolar sem que a sua resposta tenha um tom de preconceito em
relação a pergunta.
Podem também procurar várias formas para tirarem as
dúvidas dos alunos, através da cultura que a criança está inserida. Isso sim
pode ser uma forma boa para fazer o tal projeto e finalizando as dúvidas, ele
pode ser exposto à escola, através de cartazes ou apresentações variadas.
Muitas professoras se sentem responsáveis pela a
orientação sexual das crianças, principalmente quando se trata de meninos. E, muitas
vezes, se algum menino sentir interesse por brincar de boneca, logo é visto
como um “probleminha” a ser resolvido, pois, por ignorância, pode achar que
esse menino deve estar com dúvida de sua sexualidade e, dessa forma, ele é
encaminhado para o SOE - SERVIÇO DE ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL, ou até mesmo para
tratamentos psicológicos, mas isso não é a coisa certa a fazer. Se fosse certo
fazer isso como os meninos, por que essas atitudes não são tomadas também com
relação às meninas que brincam de carrinho? Tais comportamentos são
considerados normais para os dias de hoje e, muitas vezes, a gente pode
considerar que seja apenas uma igualdade entre os gêneros.
Também cabe a professora colocar uma certa barreira no
que seja apropriado para menino e menina, pois vivemos em um mundo de
diversidades, mas também muito preconceituoso e, muitas vezes esse preconceito
começa dentro de casa, quando o pai inconscientemente fala que esse menino será
o garanhão da família. Ou diz que a filha não vai namora tão cedo. Precisamos
ver o que realmente é o melhor para as crianças, ou então, podemos deixá-las
que elas escolham por si próprias os brinquedos que querem brincar e as cores
de roupas que querem usar.
Só não podemos obrigá-las a viver em um “mundinho” de
azul para os meninos e rosa para as meninas. Esclarecer dúvidas sobre a
sexualidade fortalece o aluno e cria condições para que ele não se sinta
diminuído ou vulnerável quando for abordado por outros alunos e isso melhora o
desempenho escolar. Assim, a professora é fundamental como orientador dos
alunos em parceria com os pais. Para muitos alunos, a professora é a única
pessoa com quem eles podem contar para ampliar seus conhecimentos sobre essa
área e pode desenvolver nessa criança uma nova visão sobre fatos que, às vezes
no seu meio social, podem ser tratados como sem importância para a vida deles.
Ignorar essas dúvidas pode acarretar a sua busca pessoal de informação e muitas
vezes o que ele ouve, pode não ser apropriado para a sua idade. Uma professora
que está atenta a importância desse papel, faz toda a diferença na vida dos
seus alunos na Educação infantil. Ela se torna uma pessoa capaz de aumentar a
bagagem da vida dessa criança evitando que ela tenha constrangimentos
desnecessários, mas sempre em parceria com os pais para evitar maus entendidos.
1.2.1 JOGOS E BRINCADEIRAS
Pesquisas sobre jogos, feitas de diferentes formas
teóricas, concluíram que diversas espécies de mamíferos se ocupam de explorar o
meio para obter conhecimento sem propósito de sobreviver, tais atividades se
fazem necessário para o comportamento à vida adulta desses animais.
O humano é diferente, mas muito significativo dessa
situação, pois possui a capacidade de se relacionar com várias pessoas e
interagir de diferentes formas, e tomar decisões.
Para criação de fantasias faz-se uso de jogo simbólico
ou faz de conta, necessárias as leituras não comuns do mundo.
Pesquisas sobre o jogo, feitas de diferentes formas
teóricas, concluíram que diversas espécies de mamíferos.
Abrindo assim caminho para autonomia a criatividade, a
exploração de significados e sentidos, e também age na capacidade da criança de
imaginar e de representar, combinados com outras formas de expressão.
Só os jogos ainda caminham para aprendizagem de regras
sociais.
Ao brincar várias funções cognitivas estão
interligados, afeto, motricidade, linguagem, percepção, representação, memória.
Brincando a criança tem o seu equilíbrio afetivo
favorecido, cria condições para significante transformação da consciência
infantil, pois exige das crianças formas e elementos de relacionamento com o
mundo.
Em virtude das características ocorre: a comunicação
interpessoal que ela envolve não se deve considerar ao pé da letra.
Seu enredo é imprevisível, pois sua indução a regras e
mudanças de papeis que os participantes fazem com seu enredo seja cada vez
diferente um do outro.
Através da brincadeira as crianças exercitam suas
capacidades, de representarem, o mundo e de distinguir entre pessoas, especialmente
pelo jogo de faz de conta e os de alternância.
Ao brincar a criança começa a compreender as
características dos objetos, como funcionam, os elementos da natureza e os
acontecimentos sociais.
Ao tomar o lugar do outro na brincadeira começa a
diferenciar as situações, o que torna mais fácil a elaboração do diálogo
interior igual ao seu pensamento verbal.
A brincadeira possibilita a construção de várias
possibilidades de ação e maneiras novas de conseguir os elementos do ambiente.
Os objetos usados nas brincadeiras especialmente são
de maneira simbólica como se fosse um substituto através de gestos imitando
posturas, expressões e palavras que a criança tem o hábito de ouvir. Por
exemplo, quando pega um objeto de madeira e usa como pente.
Mais tarde a reprodução das situações é menos memória
em ação mais comportamento baseado em regra. A criança pode só gesticular ou
dizer já me penteei como integrante do enredo que está criando.
Ao imitar o outro as crianças precisam captar o modelo
em suas características básicas, percebendo em sua habilidade perceptivo postural
conforme se modelam afetivamente a ele. Com isso decifram o conjunto de
impressões que captam o outro, descobrindo diversas possibilidades de ações no
meio em que vivem e notando a diferença entre os elementos originais trazidos
para a situação presente.
Permitindo ao indivíduo como que recuperar o passado
no presente ao mesmo tempo em que este é projetado para o futuro, abrindo - se
para o novo.
O campo Inter psicológico produzido pelas interações
infantis nas brincadeiras, quando as crianças e seus parceiros confrontam suas
próprias "zona de desenvolvimento proximal” nos termos de Vygotsky,
leva-os a representar de maneira mais abstrata, ou seja, modos pessoais
construídos de forma histórica de pensar, sentir, memorizar, mover-se,
gesticular, etc.
Sendo assim a base de toda ação criativa precisa de
uma inadaptação experimentada pelo indivíduo em relação ao meio, quando cria
necessidades e desejos, exigindo novas respostas.
A ação criativa necessita da imaginação, depende da experiência
anterior e se desenvolve através de brincadeiras simbólicas.
A criatividade daria condições para o indivíduo como
parte em um ambiente em mudança, onde aconteceu muita recriação de sentidos;
permitindo ao indivíduo como recuperar o passado no presente e ao mesmo tempo já
se projetar para o futuro para o novo.
Os desejos e as necessidades no processo de adaptação
as situações de faz- de- conta são construídas através de impressões
sensoriais, alterados e distorcidos, pela imaginação, são após recombinados,
formando um sistema, posteriormente será cristalizado em uma obra; essa
fantasia passa a influenciar outros objetos sociais.
A imaginação desenvolve-se por toda a vida, livre
ainda que pouca na criança, porém o adulto por ter várias experiências pode
provar de uma função imaginativa extremamente rica e madura.
Há vinculação entre imaginação e emoção.
Pode-se afirmar que a função imaginativa depende da
experiência, das necessidades e interesses, da capacidade combinada na
atividade de dar forma material aos seus frutos, ou seja, os modelos de criação
que influem no ser humano.
1.3 DESENVOLVIMENTO INFANTIL (Piaget, Vygotsky e Wallon)
1.3.1 Piaget
O desenvolvimento infantil é dividido em tais fases:
Sensório motor
(0 - 2 anos). Ao nascer, o bebe tem padrões inatos de comportamento, como agarrar,
sugar e atividades grosseiras do organismo, segundo Piaget.
As modificações e o desenvolvimento do comportamento
ocorrem como resultado da interação desses padrões inatos (semelhantes a
reflexos) com o meio ambiente. O bebê então começa a construir esquemas para
assimilar o ambiente.
Nesse estágio, seu conhecimento é privado e não tocado
pela experiência de outras pessoas (o mundo é ele).
Pré-Operatório
(2 - 7 anos). Dividido em dois períodos: o da Inteligência Simbólica (dos 2 aos 4 anos)
e o período Intuitivo dos 4 aos 7 anos onde a criança já inicia a diferença de
real e imaginário, e consegue iniciar as brincadeiras de faz de conta.
Operações
concretas (7 - 11 anos). O indivíduo consolida as conservações de número, substancia,
volume e peso. Desenvolve também noções de tempo, espaço, velocidade, ordem,
casualidade. Organiza então o mundo de maneira lógica e operatória. É capaz de
estabelecer compromissos, compreende as regras podendo ser fiel a elas.
Operações
formais (11 – 15 anos). No período formal as estruturas cognitivas da criança
alcançam seu nível mais elevado de desenvolvimento, e tornam-se aptas a aplicar
o raciocínio lógico a todas as classes de problemas. Enfim, é a “abertura para
todos os possíveis”.
A contribuição de Jean Piaget é inegável, até para
aqueles que consideram a Teoria Cognitiva insuficiente para explicar como o
desenvolvimento e a aprendizagem infantil e como acontecem.
1.3.2 Vygotsky
Os conceitos científicos são formais, organizados,
sistematizados, testados pelos meios científicos, que em geral são transmitidos
pela escola e que aos poucos vão sendo incorporados ao senso comum. Trabalha
com a ideia de zonas de desenvolvimento. Todos temos uma zona de
desenvolvimento real, composta por conceitos que já dominamos. Vamos imaginar
que numa escala de zero a cem, estamos no trinta; esta é a zona de
desenvolvimento real nossa. Para os outros setenta, sendo o nosso potencial,
Vygotsky chama de zona de desenvolvimento proximal.
Se uma pessoa chega aos cem anos, a sua Zona de
Desenvolvimento Proximal será ampliada, porque estamos sempre adquirindo
conceitos novos. Estabelece três estágios na aquisição desses conceitos. O
primeiro é o dos Conceitos Sincréticos, ainda psicológicos evolui em fases e a
escrita acompanha. Uma criança de, aproximadamente, três anos de idade escreve
o nome da mãe ou do pai, praticando a Escrita Indecifrável, ou seja, se o pai é
alto, ela faz um risco grande, se a mãe é baixa, ela risca algo pequeno.
Aproximadamente aos quatro anos de idade, a criança entra numa nova fase, a
Escrita pré-silábica, que pode ser uni-gráfica: semelhante ao desenho anterior,
mas mais bem elaborado; Letras Inventadas: não é possível ser entendido, porque
não pertence a nenhum sistema de signo; Letras Convencionais: jogadas
aleatoriamente sem obedecer a nenhuma sequência lógica de escrita.
No desenvolvimento, aos quatro ou cinco anos, a
criança entra na fase da Escrita Silábica, quando as letras convencionais
representam sílabas, não separa vogais e consoantes, faz uma mistura e às vezes
só maiúsculas ou só minúsculas.
Com aproximadamente cinco anos, a criança entra em
outra fase, a Escrita Silábica Alfabética. Neste momento a escrita é caótica,
faltam letras, mas apresenta evolução em relação à fase anterior.
Com mais ou menos seis anos de idade, a criança entra
na fase da Escrita Alfabética: já conhece o valor sonoro das letras, mas ainda
erra. Somente com o hábito de ler e escrever que esses erros vão sendo corrigidos.
Ferreiro aconselha não corrigir a escrita da criança durante as primeiras
fases. No início, ela não tem estrutura e depois vai adquirindo aos poucos.
Nesse instante o erro deve ser trabalhado, porque a criança está adquirindo as
estruturas necessárias.
1.3.3 Wallon
Este autor defende que o processo de evolução depende
tanto da capacidade biológica do sujeito quanto do ambiente, que o afeta de
alguma forma ele nasce com um equipamento orgânico, que lhe dá determinados
recursos, mas é o meio que vai permitir que essas potencialidades se
desenvolvam.
"Uma criança com um aparelho fonador em perfeitas
condições, por exemplo, só vai desenvolver a fala se estiver em um ambiente que
desperte isso, com falantes que possam ser imitados e outros mecanismos de
aprendizagem", explica Laurinda (saiba mais no trecho de livro na página
seguinte).
Assim como Piaget, Wallon divide o desenvolvimento em
etapas, que para ele são cinco: impulsivo-emocional; sensório-motor e
projetivo; personalismo; categorial; e puberdade e adolescência. Ao longo desse
processo, a afetividade e a inteligência se alternam. No primeiro ano de vida,
a função que predomina é a afetividade. O bebê a usa para se expressar e
interagir com as pessoas, que reagem a essas manifestações e intermediam a
relação dele com o ambiente. Depois, na etapa sensório-motora e projetiva, a
inteligência prepondera. É o momento em que a criança começa a andar, falar e
manipular objetos e está voltada para o exterior, ou seja, para o conhecimento.
Essas mudanças não significam, no entanto, que uma das funções desaparece. Como
explica Izabel Galvão no livro Henri Wallon: Uma Concepção Dialética do
Desenvolvimento Infantil, "apesar de alternarem a dominância, afetividade
e cognição não são funções exteriores uma à outra. Ao reaparecer como atividade
predominante, uma incorpora as conquistas da anterior".
2 O PAPEL DO PROFESSOR NA EDUCAÇÃO INFANTIL
Na perspectiva Sociointeracionista cabe ao educador o
papel de mediar experiências
diversificadas e enriquecedoras que
fortaleçam a autoestima e amplie suas capacidades diante do mundo, dito isto
este profissional jamais poderá ter alunos favoritos este ambiente precisa
enriquecer laços de respeito é primordial para auto estima da criança,
trabalhar com atividades que englobe todas as capacidades da criança cognitivas
e motoras, e fazer com que esta criança seja uma cidadã ativa no mundo, e
ciente de seus deveres e direitos.
Adaptação, Relacionamento entre escola e pais,
Alimentação, O uso de chupetas, desfralde.
Não existe um padrão de comportamento cada indivíduo
reage a sua maneira com o ambiente e tem o seu tempo individual de resposta, a
escola sempre terá tais questões na educação infantil são sempre as mesmas
aflições dos pais, cabe ao educador ter paciência não só com a criança mas com
seus pais pois este processo acaba por tornar- se ainda mais difícil para
família do que para criança em si pois os pequenos reagem rapidamente aos estímulos
externos e as mudanças, claro tudo respeitando o tempo individual deles,
No entanto é preciso ser claro quanto as mudanças da
infância pois tudo está em constante transformação, cabe ao educador esta
sensibilidade de compreender estas tais transformações e adaptar ao dia
escolar.
Existem as fases que não se pode pular como a
adaptação escolar onde é um delicado processo de criança e educador onde vão
estabelecer os laços de amizade confiança, é neste instante que inicia seu
desenvolvimento escolar e não pode ser tratado como obrigação da criança, mas
como um momento de alegria, para que fique registrado em sua memória lembranças
positivas.
CONCLUSÃO
O objetivo geral desta pesquisa foi demonstrar a
importância dos professores e todos os atores da estrutura escolar para o desenvolvimento
dos alunos através dos planos de aulas e suas metodologias no sentido de mediar
as aquisições da língua escrita de seus alunos, as especificidades da fala e a
diferença de focar na escrita nos níveis de linguagem no contexto de
Alfabetização e Sexualidade. Nesse sentindo foram analisadas através dos resultados
alcançados por autores das técnicas pedagógicas para a elaboração de
currículos, nos quais o professor é o principal gestor dessas especificidades
no currículo do aluno.
As pessoas são instrumentos fundamentais para as
organizações atingirem seus objetivos podendo aumentar ou diminuir seu sucesso,
esse grau varia de acordo com a motivação e valorização do gestor. As escolas buscam
investir no desenvolvimento de seus professores através da Jornada Especial
Integral de Formação (JEIF) para despertar seus potenciais, permitindo que
estes aflorem e cresçam até o nível desejado para que possam contribuir com os
aprendizados cada vez mais eficaz de seus alunos. As escolas possuem recursos
próprios sendo que o fundamental para sua funcionalidade são as pessoas, bem
como, os gestores, os professores, quadro de apoio, alunos e seus familiares.
O planejar, organizar, dirigir e controlar são
processos que requerem a presença desse profissional docente para potencializar
a força do trabalho com visão no futuro e criar estratégias com a finalidade de
alcançar a excelência do ensino e aprendizagem dos alunos, auxiliando-os,
incentivando-os e promovendo melhores desempenhos, sempre compartilhado com os seus
familiares. O papel do professor na Educação Infantil também implica em avaliar
o desempenho dos alunos, periodicamente, mantendo a comunicação com o objetivo
de evitar o individualismo e a divisão da equipe, para isso existem ferramentas
e técnicas de gerenciamento que o auxiliam a identificar a causa de problemas que
e determina medidas corretivas, sendo necessário que esse professor conheça essas
ferramentas e técnicas para utilizá-las conforme suas necessidades.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
CAMPOS,
Maria Malta; ROSEMBERG, Fúlvia, Critérios
para um bom atendimento em creches que respeite os direitos fundamentais das
crianças. Brasília: MEC/ SEF/ COEDI,1995.
CRAIDY,
Carmem Maria, KAERCHER Gládis Elise P. da Silva. Educação Infantil, Pra que te quero?. São Paulo: Artmed, 2000.
OLIVEIRA,
Zilma Ramos, Educação Infantil:
fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez Editora, 2002.
SANTOS,
Maria Lúcia. A expressão livre no
aprendizado da língua portuguesa (Coleção Pensamento e Ação no Magistério).
São Paulo: Scipione, 2004.
SEBER,
Maria da Glória. A escrita infantil: o
caminho da construção (Coleção Pensamento e Ação no Magistério). São Paulo:
Scipione, 1997.
REFERÊNCIAS WEBGRÁFICAS
1. ALMEIDA,
Grazielle Tomaz de. Relações entre
unidades fonológicas e unidades gráficas. Disponível
em:<http://portaldoprofessor.mec.gov.br/FichaTecn
icaAula.html?>.
Acesso em: 05 Jun. 2016.
2. Pedagogia ao pé da letra. Cantando as Palavras. Disponível em:
<http://pedagogiaaopedaletra.com/a-alfabetizacao-brincando-com-as-letras-e-com-as-palavras/>.
Acesso em: 01 Jun. 2016.
[1]
Vide referências webgráficas.
[2]
Vide referências webgráficas.
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Texto de: Adriana Sousa dos Anjos Bittencourt, Álvaro João dos Santos, Jayne Aparecida Gomes, Luciana Aparecida Pereira Bezerra, Maurício José dos Santos e Vanderléia dos Santos Pedrozo.
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