domingo, 4 de dezembro de 2016

LAMBANÇA DE JUIZ

"Eles" construíram o Brasil para os pobres? Não. Construíram o Brasil para "eles" continuarem dominando. Até bem pouco tempo atrás, só a os filhos da elite e da burguesia se formavam nas Universidades. Os coitados dos filhos dos pobres (os bem-sucedidos entre eles) tinham que bater no peito e dizer: "Eu tenho colegial completo". Viajar para o exterior? Nunca! Isso era um sonho irrealizável. Ainda hoje se veem em fotos antigas, ou em filmes, os pobres viajando de "pau-de-arara” pelo Brasil a fora. Os pobres tinham acesso a saúde de boa qualidade? Não. 

Os governos Lula e Dilma resgataram alguns direitos para os mais necessitados. E o que todos vimos nos últimos anos de governo do PT? Vimos os proprietários de planos de saúde particular fechando suas portas, pois não conseguiam concorrer com bom atendimento do SUS. Lula devolveu a “autoestima” do povo brasileiro. 

Esses invejosos da elite não conseguem nem dormir à noite pensando em alguma forma de tentar desmoralizar o grande Luiz Inácio Lula da Silva, o “cavaleiro da esperança” do povo brasileiro e a idônea Dilma Rousseff, a rainha. Eu tiro o meu chapéu para esses brasileiros chamados Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Vana Rousseff. E tenho fé em Deus que eles voltarão em 2018, mesmo sendo perseguidos por essa elite golpista do meu país.

Enfim, o Brasil de Lula e Dilma nunca interferiu na operação Lava Jato, muito pelo contrário, empoderou a Polícia Federal, achando que, com isso, enfraqueceria o poder dos militares a ponto de ter de desmontar a Polícia Militar, para nunca mais ter de correr o risco de ver a desgraça do militarismo se repetindo. E, qual foi a paga? A paga foi o abuso de autoridade do Judiciário. Quer conhecer o caráter de um homem? Dê poder a ele. Sérgio Moro foi muito imaturo. A presidenta Dilma Rousseff deu toda oportunidade para ele fazer justiça. Ela chegou a comentar que não iria ficar pedra sobre pedra, doa a quem doer. E, o que ele fez? Lambança. Juiz partidário não faz justiça, faz lambança! Revolte-se!
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Texto de Álvaro Pensativo

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