sexta-feira, 30 de outubro de 2015

"TETELESTAI".

Frase de Hernandes Dias Lopes

O que têm de igrejas prestando serviço mais para Satanás do que para Cristo, não está no gibi. Se fosse para o cristão ir para o inferno, Deus nem teria enviado o seu filho amado ao mundo. Mas, já que ele enviou o seu Filho e isso não dá mais para mudar, creio que o seu propósito será cumprido, pois, agindo Ele, quem impedirá? As igrejas precisam aprender a trabalhar com a inclusão de todos e deixar que só o diabo faça a parte dele, que é excluir (roubar, matar, destruir). Jesus não excluiu nem Judas. Teve uma época que Jesus mandou todos irem embora, sem distinção, mas Pedro nos representou dizendo que não teríamos para onde ir, pois só o Senhor têm as palavras da vida eterna. Judas foi para o inferno porque quis ir, se ele tivesse se arrependido...

Foi Jesus que disse que não haverá exclusão (João 6:37). Vivemos no "descanso de Deus" e se Deus está descansando de toda a sua obra, significa que tudo está sob o máximo controle dele, haja vista, que Deus não é um ser que se cansa, como nós, os mortais, precisamos de descanso para o corpo. Se ele descansa é por razões de harmonia com a sua criação. Jesus Cristo é o nosso descanso, é o nosso sábado, vivemos na Graça.

Ah, é ridículo ter que discutir com crente véio de igreja, mas são esses mesmos é que dão trabalho, viu. Mas quem sabe alguém também leia isso aqui e aprende direitinho como é que funciona o evangelho...

Sim!!!! Deus trabalha até hoje, mas o seu trabalho agora é diferente. Jesus também trabalha junto com o Pai para que a sua Palavra se cumpra, pois tudo está escrito e precisa dar cumprimento. Deus não precisa criar mais nada, pois tudo que Ele queria fazer está feito, inclusive o seu plano completo para a salvação de todo aquele que nele crê. Existem pastores querem colocar fardos em seus membros, assim como os líderes antigos colocavam fardos no povo, excluindo-os do plano de salvação realizado por Deus, para extorqui-los, subjugá-los e enganá-los.

Quando Jesus foi dado como morto após o "tetelestai", o véu do templo se rasgou de cima a baixo, e, a partir dali, todos passaram a ter "livre acesso" ao Pai e nenhuma parede, mesmo que seja feita de véu, poderá mais nos separar do amor de Deus. No passado as pessoas "diferentes", quando não eram condenadas à morte logo após o nascimento, eram jogadas à margem da sociedade vivendo como pedintes. Quem não era do povo da elite de Deus (Judeus) eram chamados de gentios. Os cegos, surdos, mudos, aleijados, doentes e miseráveis (mesmo sendo judeus) eram desprezados por suas família, tribos e pela igreja que afirmava que essas pessoas eram "diferentes" porque nasceram destinadas ao Hades (Inferno). Os sacerdotes diziam que elas eram "diferentes" por causa dos seus pecados praticados por elas ou por seus parentes antepassados (Isso, segundo suas ideologias, quando tinham defeitos de nascença). Os leprosos eram condenados e tinham que viver isolados nos vales. Os surdos-mudos também foram julgados, principalmente pela Igreja Católica, que dizia que essas pessoas eram excluídas da salvação, porque não conseguiam nem ouvir, nem falar, então, como poderiam fazer confissão de seus pecados ao padre? Quem não se confessasse ao padre não era salva. (Isso é que é exclusão!). A Igreja evangélica também praticava a mesma coisa, pois não tem nem duzentos anos que as duas igrejas foram desmembradas definitivamente. Inclusive, ainda na virada do Século XX não existiam os pastores evangélicos, eles também eram chamados de padres. Jesus libertou a todos desse jugo, pois, se a pessoa era excluída por causa da doença, Jesus ia até ela e a curava.  Leproso vivia longe de suas famílias, Jesus curava e devolvia o filho para a mãe. O endemoniado geraseno foi transformado e devolvido à sociedade. Maria Madalena foi liberta dos demônios e voltou a ser aceita pela comunidade. O acesso ao Pai agora é livre para todos (TETELESTAI). 

Mas, então, para que precisa existir Igreja, se agora todos podem ter acesso direto ao Deus Pai Todo Poderoso? A igreja existe, justamente para que ensinemos a Palavra de Deus ao povo. O povo precisa ser ensinado, senão não ele não aprende nem a ler e escrever, quanto mais a Palavra de Deus. Mas agora o ensinamento precisa ser sem jugo e sem fardo pesado. O caminho de Cristo é suave e o fardo é leve. Quando o povo é cheio do conhecimento da Palavra de Deus, ninguém pode enganá-lo, nem mesmos esses grandões da televisão que usa o povo santo de Deus como massa de suas manobras políticas. O povo está despertando desse jugo, pois agora, ninguém, nem Satanás, nem padres dominadores, nem esses “falsos pastores” podem ser pesar nas costas do povo. Somos todos sacerdotes, profetas e vasos do Deus vivo. Não existe a religião que oprime. Existe Jesus Cristo, o cordeiro de Deus e nele a gente pode confiar.

Esses falsos mestres se esquecem (ou fingem que esquecem) de dizer que Jesus morreu na cruz, um único justo, o cordeiro de Deus, sem mácula, sem pecado. Ele morreu por todos os pecadores. Ninguém vai ao Pai, senão por ele, por causa deste ato que ”purifica qualquer pecador de qualquer pecado” tornando o mais vil pecador como filho do Deus altíssimo, por Jesus Cristo que hoje está à direita de Deus Pai, intercedendo pelo seu povo. Jesus é Deus e não há outro nome pelo qual devemos clamar aqui na terra. É o nome que está sobre todo nome. Jesus é o seu nome e o Espírito Santo revela que devemos perseverar até o fim neste nome, sem Jesus nada podemos fazer e Jesus já era projeto de Deus desde o princípio da criação de Deus. Deus descansa e quer levar a todos para o seu descanso. Não prive ninguém de saber disso, se você não disser isso ao povo, você estará excluindo as pessoas de ter acesso ao amor do nosso Deus. Ainda que o pecador não tenha força, ele é o alvo do amor de Deus. Deus é inclusão. A exclusão é tarefa do diabo. 

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Onofre W. Johnson


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sábado, 24 de outubro de 2015

"EVANGÉLICOS ALIENADOS".

"Quem poderia atirar a primeira pedra?" João 8:7

"Evangélicos? Eita povo alienado!!!"



No fundo... Todos pensam assim dos crentes, não é mesmo? 


É o que a gente mais escuta eles (os outros cristãos, ateus, seres humanos que se acham não alienados) dizerem por aí: “Esse povo cristão é tudo fanático”. Pode até ser verdade, mas esse é um povo muito amado por Deus.

Todos que se achegam à Igreja, depois de se libertarem, têm uma história do tempo das trevas para contar para o mundo inteiro. É que o Senhor Jesus empresta a sua bondade e liberta as pessoas do cativeiro das suas maldades e opressões, depois elas querem testificar a conversão radical ao mundo. Chamamos esse período de "primeiro amor". Pode ser comparado à salvação de um afogamento, pois é assim mesmo que a pessoa se sente:
Ela está se afogando, morrendo, sem chão, sem perspectiva nenhuma de sobreviver. Repentinamente ela sente a mão de Deus tirando-a do fundo das águas, colocando-a a salvo em terra firme. É nesse estágio que o cristão é confundido por fanático, alienado e outros adjetivos que a sociedade impõe.
É verdade, sim. Aconteceu comigo. Passei por apuros incalculáveis antes e depois de converter-me a Jesus Cristo. Apesar de eu achar que todas as pessoas precisam passar por situações como essas para, depois, terem o que dizer sobre um real encontro com esse Deus maravilhoso.
Nessa fase, os crentes são mais esforçados do que os outros... Quando conseguem escapar da morte, é claro!

"Um abismo chama outro abismo" Samos 42:7

Você usa drogas e quer libertar-se do vício? Jesus liberta. Tem medo de uma recaída depois? É possível que você tenha uma recaída, sim. É que existe uma coisa chamada "tentação". Nós, os cristãos alienados, chamamos de ardis do diabo.

Eu já tive muitos problemas com álcool. É um vício terrível! Já estou há dezoito anos sem beber nada alcoólico, mas ainda hoje a tentação me assedia, sabia? 

Eu sei que Satanás nunca desistirá de mim. Há poucas semanas estive visitando familiares no interior de São Paulo. Fui bastante tentado lá. Os meus irmãos bebem cerveja e, fizeram churrasco, compraram cerveja. Eu senti muita vontade de beber com eles. Que mal tem nisso? Uma cerveja é muito pouco, não é verdade? - Disseram. Mas, eu tenho pesadelos horríveis ainda... Sonho constantemente que estou bebendo, fumando e usando drogas. É preciso vigiar, sempre! É preciso resistir quando vierem as lutas, pois, todas elas, são cercadas por fracassos, decepções, mas também existem as vitórias, muitas vitórias, quando você resiste a tentação.
Essas tentações vêm sempre acompanhadas por um conselho mal intencionado, que diz em alto e bom tom: "Volta para mim, querido. Eu posso tirar a sua dor”. Essa voz vem diretamente das profundezas do inferno! Eu sei que o diabo nunca desistirá de me derrubar, mas o Senhor Jesus Cristo venceu o mundo. Eu e você só precisa ter coragem e resistir, pois está escrito: "Sujeitai-vos, pois, a Deus, resisti ao diabo e ele fugirá de vós". (Tiago 4:7)

Vigia crente!!!
Comunhão, leitura bíblica e fé precisam ser constantes na vida de todo cristão, alienado ou não.

Oremos por avivamento...
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Texto de Onofre W. Johnson

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quinta-feira, 22 de outubro de 2015

MINHAS MEMÓRIAS

Memórias da minha infância...


Nos tempos de outrora, essa família foi muito unida. Havia um elo significativo de "dignidade caipira" mesclada com o desejo desenfreado de vencer na vida a todo custo. Diga-se que "vencer na vida" para o caipira é ter uma casa para morar, uma renda para manter as despesas mensais e só isso. Verdadeiramente, ninguém da família queria ser rico, apesar do pai ter jogado em loterias a vida inteira. A Telesena do Sílvio Santos era a sua favorita, mas nunca foi contemplado em loteria nenhuma. Ô falta de sorte!

As crianças...
Se alguma criança, por qualquer motivo, apanhasse na escola ou na rua, no dia seguinte estaria lá toda a família para defender o(a) filho(a) injustiçado(a). A mãe também ia, mas não ia de mãos vazias. Ela andava armada com uma bomba de bicicleta na cintura, debaixo da blusa. Quem poderia esquecer-se daquela faca comprida disfarçada de bomba de bicicleta? (rsrs)
Da. Palmira Rossi e Seu Gildo Purcino dos Santos

Nas brigas domésticas havia sempre os "chega pra lá" do véio Gildo e da dona Palmira e parecia que o mundo ia desabar sobre suas cabeças, mas depois ficava tudo bem resolvido entre o casal. Jamais houve separação entre eles, apesar das ameaças que a mãe, às vezes, fazia para chantagear o véio Gildo. Ela dizia: 
- Um dia eu vou fazer igual ao meu tio Nuno. Vou fingir que vou ali, comprar cigarro e nunca mais volto para a casa!
O casal chegou à São Paulo na década de 1960, e foi morar numa casa alugada lá na Rua João Vieira Prioste, no bairro da Vila Carrão, Zona Leste da cidade de São Paulo. Depois deles, outros casais também vieram. Eram seus parentes, amigos e conhecidos oriundos do Paraná. Eles vinham para tentar melhorar de vida. Alguns vinham só de “mala e cuia”, outros já tinham suas crianças, todas bem pequenas. O motivo de suas vindas era o clássico: "Fuga dos trabalhos exaustivos nas roças por preço de banana". Os fazendeiros, do interior do país, pagam pouco para os seus empregados até o dia de hoje.

O segundo casal a chegar foi a Tia Dirce e o tio Demir, depois vieram os outros, como o tio Mingo e tia Edna, o vô João Purcino e a vó Luzia Chagas, tio Guete e tia Elza, tio Nardo e tia Lena, o saudoso tio Chico Prado e a tia Geralda. O vô Ermelino Rossi e a vó Dolores Galindo precisaram vir, urgentemente, pois uma tempestade destruiu a casa da família. Nessa época o pai já havia comprado um terreno. O vô Ermelino mandou um dinheiro para construir em seu quintal. Essas famílias viajavam como podiam, com ou sem dinheiro. Todos os casais vieram em épocas separadas e hospedavam-se na casa do casal, até alugarem suas casas e seguirem seus destinos. Nessa época, o casal já tinha três filhos e dormiam numa cama de casal, enquanto a mãe e o pai dormiam na outra cama, todos no mesmo quanto. Os outros parentes, muitos deles dormiram em estrados construídos em cima da oficina de bolinha de natal. Durante o dia, fazia um calor insuportável por causa do fogo dos maçaricos utilizados para derreter as varas de vidro, matéria prima das bolinhas de natal. Apesar do calor insuportável, era assim que as famílias se ajudavam. Era preciso dar espaço temporário para os migrantes sonhadores que vinham do interior do Paraná para tentar uma mudança de vida na cidade grande...
Ninguém se queixa desse período, não. Muito pelo contrário. Sentem saudades dessa época! Era um começo duro para todos, pois ficavam apertados, dormindo como podiam, mas depois alçaram longos voos por conta própria e hoje, a maioria daqueles casais estão bem estruturados na vida.
Apesar das crianças, nunca ter tido uma cama só para elas. Não eram infelizes. Foram ter a primeira cama quando tinham mais de dezoito anos de idade. A primeira cama a gente nunca esquece! Todos sentem saudades desse tempo e dos sonhos que tiveram e realizaram com muita dificuldade, mas valeu a pena... 

Desemprego...
Quantas e quantas vezes superaram o desemprego? Várias vezes. Teve uma época que pai largou o seu emprego de propósito. Era aquele da empresa de chuveiros Lorenzetti. Ele saiu de lá justamente para montar a tal oficina de bolinhas de natal com o dinheiro da indenização. Trabalhou por mais de dez anos naquela oficina. Depois, vendeu a casa para voltar ao Paraná. Sempre tem a viagem de retorno na vida de um caipira, mesmo que seja para quebrar a cara, não é verdade? Na volta ao Paraná, o casal foi trabalhar de mascate (Que fracasso!). Uma Brasília branca e muitas peças de roupas foram adquiridas com o dinheiro da venda da casa de São Paulo. Foram mascatear roupas nos povoados de Cianorte e região. Venderam tanto fiado, mas na hora de receber, cadê o dinheiro da venda? Esse povo trabalhava na roça só tinha dinheiro na época das colheitas. Depois do prejuízo, o mascate virou entregador de barcos da Marreco do Brasil. Também fracassou... O dinheiro da venda da casa começou a esvair-se por entre os dedos, como areia do mar, dia após dia o dinheiro ia diminuindo até que acabou. O jeito foi voltar à cidade de São Paulo novamente.

Volta à São Paulo...
Graças aos contatos antigos que manteve, a família montou uma nova oficina de bolinhas de natal. E assim, pôde voltar a sonhar novamente com essa nova chance de mudança de vida. O caipira Gildo até na sauna (banho turco) foi trabalhar, coitado. Depois disso, o seu genro arranjou-lhe emprego de vigia na Construtora em que trabalhava. Anos mais tarde, foi trabalhar na casa de uma senhora grã-fina lá no bairro dos Jardins, Zona Sul da capital paulista. O pai e a mãe saíram daquele lugar humilhados... O véio Gildo jamais baixaria a crista de caipira justiceiro para quem quer que seja, Num momento de raiva por causa de humilhação, mandou a madame às favas. Depois disso, foram morar com a filha em Curitiba. Anos mais tarde foram morar em São Roque, depois em Sorocaba. Foi nesta última cidade que o pai viveu seus últimos dias. O caipira véio Gildo, que agora era aposentado, morreu de câncer e a saudade não tem mais fim...
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Escrito por Álvaro Pensativo

sábado, 17 de outubro de 2015

"ALMOÇO COM O CHEF MARCOS".

Hoje a nossa tarde foi assim:

Almoço com o Pós-graduando Chef de cuisine "Marcos Jose" na "Anhembi Morumbi - Campus Vila Olímpia".‪#‎SENSACIONAL‬/APROVADÍSSIMO!!!

A entrada foi: Creme de Aspargos e uma Salada sensacional com lascas de castanha da Índia. Dois pratos principais sequenciais foram servidos, degustamos os dois. (kkkkkk) 

Salmão grelhado com crosta de pistache e legumes branqueados (Isso foi muito bom, cara!), depois, Medalhão de filé mignon e Risoto de funghi secchi. Sensacional. A sobremesa? Ai, a sobremesa!!! Brownie de Chocolate com sorvete de creme e calda de framboesa. O cafézinho com biscoitinho de chocolate foi servido no Hall da saída do restaurante da Faculdade.  Desculpa aeee!!! kkkkkkkkk
(Álvaro Pensativo)

Vejam algumas fotos:

casal Álvaro e Mirlene com o chef  Marcos José.
A esposa Mirlene degustando o Salmão grelhado com crosta de pistache e legumes branqueados.

Álvaro Luís e Mirlene

Restaurante Escola "L'École - Anhembi Morumbi

Sensacional! Álvaro Luís, Marcos e Álvaro Pensativo

Álvaro Pensativo, chef Araújo, Alvaro Luís, chef Marcos e Mirlene.

Almoço com o Pós-graduando Chef de cuisine "Marcos Jose" na "Anhembi Morumbi - Campus Vila Olímpia".‪#‎SENSACIONAL‬/APROVADÍSSIMO!!!

Isso aconteceu em 03/10/ 2015.

Postado por: Álvaro Pensativo

domingo, 11 de outubro de 2015

"SACI BRANCO".

Saci branco

VOCÊ SABIA QUE EXISTE SACI BRANCO NOS LIVROS DIDÁTICOS?

16/06/2015

Saci branco? Confesso que nunca vi. Mas quando é citado que ele vem dos livros didáticos, fica possível identificar a pretensão da classe dominante eurocêntrica, racista. Os intelectuais, cientistas, em sua maioria, religiosos e ricos, ditam suas regras e estabelecem o que pode ser considerado “normal” e impõe na vida de todas as pessoas do mundo. Eles predominam sobre o povo e lhes passam as informações que desejam passar, desde que sintam-se confortáveis com sua pseudo moral inabalada. Os heróis que eles mostram para o povo são todos brancos dos olhos azuis. O que você diz da imagem de Jesus Cristo como sendo um homem branco, lindo e de olhos azuis? Estudos dizem que naquela região em que o Senhor nasceu, a pele daquele povo não era assim tão branca. Os anjos pintados em quadros e produzidos em imagens, são todos branquinhos, lindinhos, peladinhos e perfeitinhos. Pense bem antes de compartilhar essa ideia proveniente da Europa.

SEXUALIDADE
Designaram, então o homem e a mulher, masculino e feminino, um feito para o outro através de um termo que não existia antes e só veio a existir devido aos chamados “desviantes”. Isso mesmo! Os gays antes eram chamados de "desviantes". Para os perfeitos hipócritas, homem e mulher pertencem a uma classe especial, a classe dos “heterossexuais”. Esse termo foi inventado às pressas para designá-los. Antes a mulher era a esposa do homem, seu marido. Homossexuais, bissexuais, não estavam lá, eles eram os "desviantes". Chamando eles de viados, bichinhas, boiolas, queima-roscas e outros nomes fazia com que se mantivesse segura a raça humana eurocêntrica. Eles achavam que esse "desvio" acontecia uma vez aqui, outra ali. Na casa de um tio de uma vizinha distante vinda de um subúrbio de uma cidade lá longe. Sendo assim, bem definido por eles, fica fácil e confortável achar que o heterossexual é que é o normal, pois tudo o que há foi baseado no antropocentrismo eurocêntrico dos dominadores (Ou seria eurocentrismo antropocêntrico? Não importa, pois é tudo igual). 
Mas, enfim, agora, é preciso absorver a ideia de que eles (os gays) existem sim, e estão todos lá, estão cá também, estão em toda parte, porque são todos “gente como a gente” e onde houver gente, lá estarão também os homossexuais. Eles existem em todas as sociedades desde todas as épocas. Devemos respeitá-los.
Em todo jogo político há os que se sobrepõem, submetendo as pessoas sobrepujadas a um nível humano inferior, porém, isso precisa acabar! Somos todos iguais perante a lei e perante Deus! Não existe raça superior!!! Ninguém pode ser considerado, nem melhor e nem pior do que ninguém!!!
Determinadas coisas da história são convencionadas pela cultura popular. A cultura popular brasileira foi se desenvolvendo ao longo dos séculos e o resultado ainda não foi bem dimensionado e a sua totalidade e ainda é vista de forma fragmentada. Agora vemos em parte, mas logo veremos face a face. Essa é o grande desejo de vitória da raça humana, isto é, o seu encontro com o  todo. Os fragmentos são picuinhas, quando atingirmos o todo, seremos, então, mais felizes. Abaixo ao preconceito, seja onde ele estiver!!!
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Onofre W. Johnson

sábado, 10 de outubro de 2015

"A HISTÓRIA DAS MENTALIDADES".

“A HISTÓRIA DAS MENTALIDADES”
(PHILIPPE ARIES)

RESENHA CRÍTICA

O texto “A história das mentalidades”, de Philippe Aries, começa abordando duas interpretações sobre uma história de um rei chamado Francisco I. Este rei, que havia passado a noite com sua amante e precisava voltar ao seu castelo sem ser visto, mas ao passar em frente à igreja, no momento que os sinos anunciavam hora da missa. Ele entrou para ouvir e rezou como um homem pio. Seria ele um rei que agora estaria arrependido de seus pecados ou era apenas um momento de contradição e logo voltaria a praticar as suas traições noturnas com sua amante? Vai depender da historiografia para ter um desfecho realmente histórico.
As emoções contraditórias não são toleradas pela opinião comum. Outrora, esse fenômeno poderia ser completamente natural. Mas quando vem seguido de opiniões, ora um historiador clássico exprimiria a sua repugnância, por ser moralmente mais exigente ou, bem pago para escrever o que a elite queria que fosse escrito, ora outro historiador das mentalidades levaria em consideração fatores das ciências humanas, tais como: Economia, Psicologia, Filosofia, Sociologia, Etnologia e Antropologia e, certamente arrancaria depoimentos da esposa do rei que ficou aguardando-o no castelo, da amante do rei que o viu indo embora da sua alcova, inclusive do padre que rezou a missa que poderia ter trazido palavras que convertesse aquele coração em trevas.



A “história das mentalidades” já nasceu com o intuito de designar as atitudes mentais de uma sociedade, dos valores, dos sentimentos, o imaginário, os medos, o que se considerava verdade, ou seja, todas as atividades inconscientes de determinada época. São aqueles elementos culturais e de pensamentos inseridos no cotidiano, que os indivíduos não percebem. A “Escola dos Annales”, logo após a Primeira Guerra Mundial, onde os historiadores pioneiros inspiradores procuravam pontuar as trocas entre a expressão literária e o imaginário coletivo. Esses autores, como, Lucien Febvre, Marc Bloch, Henri Pirenne, Albert Demangeon, Lucien Lévy-Bruhl, Maurice Hallbwachs e outros, reconhecem que a história não é uma disciplina estanque, não é limitada, ao contrário do que vinha sendo apresentado, então, para justificar atividades conscientes e orientadas para a decisão política dos acontecimentos.
Huizinga declara que “até mesmo a ilusão na qual viveram os contemporâneos da época tem um valor de verdade” na história e não poderia ser considerada apenas uma faceta da história. O que, antes, era contado somente sob a ótica das elites e suas instituições políticas, econômicas, religiosas, que era denominado de a “história tradicional”, torna-se agora, história social, e os historiadores passaram a se interessarem pelas massas deixadas de lado pelos poderes e dominadas pelas elites. Esses “rejeitados” agora eram objeto de estudo desses historiadores pioneiros para reconhecerem forças reais e cientificamente comprovadas, onde, apesar de anônimas, qualquer pessoa poderia se ver nos fatos acorridos e isso passou a ser chamado desde aquela época de “história das mentalidades”.
Passados cinquenta anos dos “Annales” descobriu-se que os fatos econômicos eram observáveis, pois tinha consequência na vida de todos e por isso permitia uma leitura da vida cotidiana, aproximando, assim, a história econômica da história psicológica. Os historiadores franceses privilegiaram a história econômica, mas conservaram uma história coletiva que permitia atingir a vida das massas e mantiveram firmes as ideologias de seus pais fundadores dos Annales. Mas se sentiram tentados em relacionar ao passado os interesses manifestas no presente, passíveis de exagerar aspectos retrógrados, não científicos, viria reintroduzir os fenômenos da mentalidade na grande problemática da história, surge a nova história demográfica, onde, Jacques Dupaquier estudou de perto as relações entre a população e os meios de subsistência, períodos de fome e as epidemias. Jean Meuvret exerceu grande influência sobre os historiadores mais jovens e sua maior preocupação era “não isolar os fenômenos socioeconômicos e demográficos”, separando do contexto cultural. A história demográfica retiraria a nova história das mentalidades do “impressionismo”, dando-lhe bases documentais, exigido pela ampla interpretação que já não podia ser evitada. Assim, as mentalidades surgiram ao término de uma análise das estatísticas demográficas, pois também se pediam explicações psicológicas e antropológicas e a história das mentalidades renasceria, pela segunda vez, graças à demografia histórica.
Com o desinteresse pelos temas demográficos era necessário haver mudança da historiografia e a história das mentalidades, vulgarmente chamada de “nova história” passou a ser um fenômeno significativo da cultura contemporânea, pois vai além do nível restrito de especialistas  e seduz um público bem mais amplo, pois excitavam-lhes a curiosidade. A história pretendeu ser o denominador de todas as ciências sociais ou humanas e as poucas interferências das ciência humanas não explicam a grande mudança atual da historiografia, mas foi uma espécie de divisor de águas que separa hoje, os antigos dos novos. Os jovens começaram a ver o mundo com olhos diferentes de seus predecessores. Os historiadores antigos valorizavam o passado como resultado de uma evolução programada. Os novos historiadores, como o filósofo Michel Foucault, quis que sua obra fosse uma história de reflexão filosófica e empírica sobre os poderes modernos e popularizou a história das mentalidades, e assim como Edgar Morin, tinha como preocupação constante, compreender melhor a passagem para a modernidade. E surgem alguns exemplos dessas passagens para a modernidade com exemplos que poderiam ser fundamentos do “imposto”, “tempo” (horas do dia), “perseguições por bruxaria” reconhecida, assim, inclusive pelas autoridades, a presença de Deus e do diabo no mundo. Perseguições que, inclusive, eram apoiadas pelo Estado que não era laico. E a história da contracepção, onde nasce a história da sexualidade e certamente não existiria sem a historiografia demográfica.
Todos esses exemplos mostram como o conceito de “mentalidade” provoca dilatação do território da história e nada pode escapar do observador social.
Outros historiadores vão surgindo e a história vai sendo estudada, historiadores como, E. Le Roy Ladurie, Pierre Nora, Nicole Castan, Yves Castan, Maurice Agulhon etc. A história busca a chave das estratégias comunitárias, dos sistemas de valor, das organizações coletivas de todas as condutas que constituem uma cultura rural ou urbana, popular ou elitista, que outrora havia privilegiado apenas a França, pelas três gerações dos Annales que hoje, seus pioneiros, teriam cem anos ou mais. Pretende-se, então, a partir da geografia humana, chegar a história total de uma historiografia inovadora para uma total compreensão que se faz referências enigmáticas, problemáticas, com a intenção de descobrir ou compreender uma diferença de duas culturas distanciadas no tempo. A diferença, então, se torna a condição da particularidade e da inteligência da particularidade que separa uma cultura da outra para lhe assegurar uma originalidade sempre na origem da curiosidade do historiador e da sua percepção das diferenças. Sem a consciência da modernidade, não haveria mais diferenças, nem história, nem permanências seriam compreendidas.
A história das mentalidades não atuais, talvez possa ser explicada por um grave acidente de nossa mentalidade atual. O homem contemporâneo não está mais tão convencido da sua superioridade. Ele vê culturas diferentes e igualmente interessantes. Hoje a pesquisa das diferenças tem sua última palavra. Isso explica a transformação da historiografia que permaneceu sem sair do lugar no limiar da história contemporânea, passou a fazer reflexão do homem sobre o tempo de muitas semelhanças e diferenças insuficientes para que houvesse avanço. Uma percepção ingênua, imediata, permanece no único ponto de ancoragem do tempo, o presente. A aproximação do presente e do passado não seria a única razão da história das mentalidades? Indaga Philippe Aries. A história clássica privilegiava apenas a civilização ocidental, havia recusa nas desigualdades das culturas políticas, religiosas e econômicas de outras culturas. François Furet e Jacques Ozouf expressam que as nossas culturas são frutos de mestiçagem e o ritmo, talvez, se deva aos movimentos recíprocos do oral e do escrito e segue as confluências e as divergências dessas correntes que nos leva à descoberta, em nossa cultura de hoje a qual triunfa as racionalidades da escrita. Os historiadores falam em “estrutura mental”, em “visão do mundo”, para nomear a totalidade psíquica que é imposta aos contemporâneos sem que alguém perceba. Há uma busca de sabedorias empíricas que regulam as relações familiares das coletividades humanas com cada um de nós, com a natureza, a vida, a morte, Deus e o além.

COMENTÁRIO:
Um texto muito importante para estudar a historiografia. A evolução desde quando começaram a escrever a “história”, que antes era narrada, depois foi escrita apenas pelas elites mundiais, que utilizavam não só o ponto de vista dos vencedores, dos conquistadores, manipulando, assim, todas as informações que agora precisam passar pelo grifo dos historiadores que transformaram a veracidade dos fatos históricos sob as influências das ciências humanas.
Foi possível identificar, com esse texto, uma verdadeira revolução investigativa e historiográfica. O que, antes, era contado somente sob a ótica das elites e suas instituições políticas, econômicas, religiosas, que era denominado de a “história tradicional”, torna-se agora, história social, e os historiadores passaram a se interessarem pelas massas deixadas de lado pelos poderes e dominadas pelas elites. Esses “rejeitados” agora são objeto de estudo dos historiadores para investigarem a história, onde, apesar de serem pessoas anônimas, qualquer um poderia se identificar com os fatos acorridos. Seja bem vinda a “história das mentalidades” que certamente ampliou os conhecimentos de todos, pois é percebido claramente que a história precisa ser verdadeira e ter a participação de todos, pois todos são agentes participativos da história e não somente as elites.


“Porque o meu povo se perde por falta de conhecimento”. (Oséias 4:6)

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Texto de Onofre W. Johnson

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quarta-feira, 7 de outubro de 2015

"FRASES DE ONOFRE".



FRASES DE ONOFRE W. JOHNSON


 
Frases de Onofre
PÉROLA
“Um grão de areia, sob o ponto de vista dele, precisa entrar no lugar certo (Ostra) para, no momento correto (Anos), se transformar numa belíssima pérola. E acaba se esquecendo de que um dia foi um grão de areia e começa a brilhar tanto que chama a atenção do joalheiro. Este, por causa da ambição, une-o a outras pérolas para criar um belíssimo colar de pérolas que vai enfeitar o pescoço ostentador da senhora que se esqueceu de que é um grão de areia que poderia ajudar outros grãos de areias tirando-os da miséria extrema”. Onofre W. Johnson

ÓRFÃOS
“Já fui hostilizado porque sou crente. Mas, estou bem! Lembro-me das palavras de Cristo dizendo que, por causa do seu nome, seríamos perseguidos. Está tudo certo! Não estou me queixando de nada. Até porque, acho que Deus não interfere nessas coisas. Ele, na verdade, quer salvar todos os crentes. Todos que se afastam de Deus são órfãos de Deus. Órfãos, viúvas, homossexuais, todos precisam de salvação e do amor de Deus”. Onofre W. Johnson

FUNCIONOU
“A igreja do Senhor, apesar de ainda não ser perfeita tem realizado um bom trabalho na recuperação de pessoas desprezadas e desamparadas pela sociedade, transformando-as em pessoas livres desses embaraços "politicamente incorretos" para que possam tocar dignamente suas vidas. A igreja, isto é, as pessoas da igreja, confiam nas promessas do Senhor, que disse: "Vim para curar os enfermos e libertar os cativos". Falo por mim mesmo e funcionou, viu?” Onofre W. Johnson

 
Frases de Onofre
TOCA AQUI!
"Se amar ao próximo é dizer que ele vai para o inferno, então os valores realmente estão invertidos. É preciso dizer ao próximo que ele vai morar no céu independente de quem ele seja. O restante é com Deus! Vigia crente! Na nossa agência de viagens (a Igreja) só têm pacotes de passagens para o céu".
Onofre W. Johnson

GRAÇA!!!
"Graça é um favor imerecido, isto é, não é por seu próprio mérito que a pessoa recebe esse favor. Jesus provoca no indivíduo esse favor, mesmo que ele, supostamente, mereça o contrário. Não fosse a graça de Deus ninguém seria salvo. Essa é a verdade! A graça movimenta o riso e a beleza em nossas vidas, sempre para o bem da Igreja, mas também provoca a inveja de quem pensava que Deus iria punir "certas pessoas" tidas como pródigas. Deus aceita a todos! Como são e como estão. Quem vai consertar e aperfeiçoar o vaso é o oleiro e não o próprio vaso. Todos são vasos e Deus e graças a Deus que na Igreja não existe meio oficial de oleiro. Na Igreja, Deus é o Oleiro". Onofre W. Johnson

UMA QUESTÃO DE DIREITOS HUMANOS
"Temos muitos direitos humanos... Mais do que querem que tenhamos, menos do que necessitamos. Porém é preciso execrar os corruptos. Corrupção é crime e precisa ser combatida com rigor. Entretanto, as crianças, filhas desses pais criminosos, precisam ser amparadas. Elas não têm culpa de seus pais serem tão inconsequentes. Criança não tem nenhuma responsabilidade. Precisamos preservar todos os direitos. Muitas pessoas são criminosas porque são vítimas da sociedade, sim. Cuba, com toda aquela ruína, consegue enviar 47% dos seus jovens para o Ensino Superior. O Brasil envia 6% dos jovens, isto é, a cada cem jovens brasileiros, apenas seis vão para a Faculdade. Triste, não? Os mais sortudos, como eu, conseguem um empreguinho de na prefeitura de São Paulo". Onofre W. Johnson

CIÚME
"Não faças perder-me a amada por sua causa. Você não ajuda em nada, só atrapalha. É dura a sua existência. És egoísta. É difícil aceitá-lo. Existes apenas para fabricar infelizes. Tinhas que viver na ilegalidade ou algemado. Ciúme, tu existes, mas não és". Onofre W. Johnson

CANETA VERMELHA
"Todas as pessoas passam por várias provações neste mundo. Algumas dessas provações, ou por falta de conhecimento, ou por teimosia mesmo, as pessoas preenchem-nas de caneta vermelha ao invés de preencher com a azul. No entanto, Deus sempre nos dá chances de preenchermos novamente, mas agora de forma correta, mostrando-nos que agora será preciso utilizar a caneta azul. Só quem pode utilizar a caneta vermelha é o professor. E Deus, assim como o professor, nos corrige com a caneta vermelha, que simboliza o sangue de Jesus. Porém, Ele não leva em conta o tempo da ignorância e nos perdoa de todo pecado. Amém". Onofre W. Johnson
   
OS DONOS DO MUNDO
"Quem comanda o mundo é a Ideologia burguesa, que controla a Ciência, que produz Tecnologia. A Tecnologia enriquece a burguesia, que cria nova ideologia para vender seus produtos. Com essa trilogia (Ideologia burguesa, Ciência e Tecnologia) enriquecendo cada vez mais a classe dominante, aonde os pobres deste mundo vão parar? Já passou da hora dos pobres organizarem-se. Pensar dói?" Onofre W. Johnson
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Frases de Onofre W. Johnson

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sexta-feira, 2 de outubro de 2015

"EITA LASCA DE QUEIJO".

Queijo suíço

Eita lasca de queijo!!! 

Não tá fácil pra ninguém! O ilustríssimo Presidente da Câmara dos Deputados, o Senhor Eduardo Cunha, está por um fio!!!
Torço para que a operação "Lava jato suíça" avance cada vez mais em suas investigações e todos sabem que é com concordância da presidenta... Daqui a pouco tempo vão desmascarar todos eles (Inclusive os outros ladrões dos outros mandatos, talvez os mais poderosos). Quem viver verá! Toda faxina é feita de dentro para fora. A presidenta não aliviou para o PT, também não vai aliviar quando os outros partidos forem investigados. O Impeachment da presidenta só iria favorecer a vida desses tubarões que estão assim, agitados e agitando a saída da presidenta. Eduardo Cunha é peixe grande, mas ainda têm muito mais... Eles estão morrendo de medo das investigações chegarem neles. E há de chegar, com fé em Jesus! Se a presidenta recuar, eles aplaudirão aliviados. Quem será o próximo? Espero que não seja o seu político favorito.

Calma que ainda vai aparecer muita coisa por aí... A Dilma disse que não ia ficar pedra sobre pedra.

Pra limpar o país dos ratos, primeiro tem que aprender o jogo dos ratos. Felizmente a Dilma ainda é a primeira opção de limpar este país desses "sanguessugas", anões de orçamentos, "queredores" de levar vantagem em tudo" desse país. Eles não estão gostando dela no poder justamente porque será ela que vai execrá-los de lá. Quando colocaram o "crente" Eduardo Cunha no poder, já sabiam que ele era corrupto. Ele foi mandato pra lá para aliviar suas falcatruas. A presidenta vai continuar com este mandato até o fim e vai estragar o brinquedinho desses corruptos.

Não, pera aí! Temos que analisar os fatos por partes. Esse Eduardo Cunha tinha ou não tinha razões para perseguir a presidenta? Ele fez o diabo em torno do nome dela e vocês sabem o que um presidente de câmara Federal pode fazer para derrubar alguém. Felizmente ela escapou imune da perseguição causada por este "falso crente", que Jesus o tenha. Duplamente felizmente, ela ainda é a única esperança de limpar esse Congresso Nacional. Colocaram o Eduardo Cunha lá com segundas intenções. Rabo preso alivia rabos presos. Não podemos atacar a presidenta na questão de gênero. Ela é mulher, mas até agora ficou provado que os corruptos são eles. Os do PT estão presos. Todos devem ser presos e não apenas corruptos do PT. Todos os corruptos devem ser presos, independente de qual partidos sejam.

Se direcionarmos os holofotes no que está acontecendo paralelamente à fritura da presidenta, vamos localizar o mágico mor desses ratos. E não é o Luis Inácio. Espera pra ver!!! Abra os nossos olhos, Senhor!!!

Não sejamos nem hipócritas, nem corruptos...

Comparação: Você está numa reunião de condôminos e tem o direito de votar "contra ou a favor" de uma demanda do síndico, vai abster-se desse direito? O síndico vai adorar, pois será um a menos para impedi-lo de fazer o que ele quer, sem intervenção. O seu voto é muito importante para que a democracia seja consolidada. Votar em branco ou anular o voto é um direito que você tem, é claro, mas, se você votar, fará valer um direito do qual os poderosos nos privaram durante muito tempo neste país, onde nem a mulher, nem o analfabeto podiam votar!!! Eles odeiam quando a gente vota consciente!!! Só não podemos eleger a classe dominante, apesar de que depois eles tentarão dar um jeito de anular a vontade da maioria, manipulando-a a favor dos seus interesses. Mas vamos continuar acreditando que podemos mudar. Pense nisso...

Excluir-se é fazer menos ainda... O voto deles é igual ao meu, mesmo peso e mesma medida. Nas próximas eleições eu quero gente nova e do meu povo lá. Eu votei na Marina. Tentei, pô! rsrs

Temos que ensinar o povo a votar e não são os adultos, são os jovens. Os adultos já foram todos vendidos e comprados e iludidos. Quando elegermos alguém no top do poder, alguém do nosso meio, mas que seja incorruptível, certamente poderemos mudar o destino da Matrix/Brasil. rsrs

Somos grãos de areia, mas somos corajosos. Deus tem orgulho de nós. rsrs 

"Quem comanda o mundo é a Ideologia burguesa, que controla a Ciência, que produz Tecnologia. A Tecnologia enriquece a burguesia, que cria nova ideologia para vender seus produtos. Com essa trilogia (Ideologia burguesa, Ciência e Tecnologia) enriquecendo cada vez mais a classe dominante, aonde os pobres deste mundo vão parar? Já passou da hora dos pobres organizarem-se. Pensar dói?"

"A sua imensa fadiga é amiga do seu patrão". Operário em construção - Vinícius de Moraes 

Não tenho uma profissão de destaque, eu sei, trabalho duro para pagar as minhas contas e consigo pagar todas elas...

"É através da leitura que descobrimos a nossa alienação e a partir daí temos a chance de decidir se vale a pena viver uma vida medíocre ou ampliar novos horizontes em busca da visão global".

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Onofre W. Johnson