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| imagem da internet |
Muro do futuro.
O vento sopra forte até pender as pontas dos galhos, das velhas árvores, só para esfregar o perfume das suas flores no velho muro da escola.
Muros que deveriam separar os jovens sonhadores deste desmanche repleto da violência que os afaga, mas não, pois a violência que, por hábito, adota os filhos das mães ingênuas, turvando-lhes os olhos buscantes do zelo e do futuro, fingem que do zero saíram, mas, pouco fora feito pelas autoridades que deveria garantir pelo menos a esperança desses jovens tão enganados pelo sistema dominador.
É o velho sistema inventado pelos sábios ceifeiros que não plantaram, nem nunca plantarão. É mais fácil colherem para si a opulência egoísta, do que plantarem a semente do futuro nos outros.
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Onofre W. Johnson
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