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"CABEÇA DE GELO".
Olaf |
O excesso de preocupação (ou seria grosseria mesmo?)
abafa a criatividade da convivência, e então, elimina a capacidade de analisar
os fatos, de sorrir e de celebrar suas pequenas vitórias e as grandes bênçãos
da vida perdem todo o sentido.
Pessoas da “cabeça quente" criam monstros em sua
imaginação. E daí, tudo fica mais problemático para elas que, porque aprendeu a
não confiar em ninguém, acha que todos são falsos e se esquecem de concluir que
ninguém é perfeito.
Pessoas assim tornam-se um fardo para a família, amigos,
colegas de trabalho e para elas mesmas, pois gastam muita energia murmurando,
reclamando e ficam desconfiadas, pois explodem com qualquer pessoa e depois
acham que serão traídas por elas – sempre estão prometendo que vão fazer algo,
mas não conseguem realizar, pois precisam dos outros e como ofuscaram a amizade,
não enxergam novas possibilidades...
Como conviver com essa pessoa? Difícil, né? Mas alguém
precisa decidir ajudar uma pessoa assim, pois há sempre algo positivo em alguém
e é isso que precisa ser exaltado nas pessoas.
É neste momento que entra a ação que a fé em Deus reproduz. Lembre-se
sempre que Deus cuida dos pardais, conta os fios de cabelo de nossa cabeça e
sempre tem um plano perfeito para cada um de nós. Deus age por meio de nós. É preciso
contar com o suporte do Deus que acalma a tempestade. Ele está sempre olhando
para nós. Ficar nervoso em represália às pessoas de cabeça quente só irá piorar
a situação. Portanto, meu irmão, ter a “cabeça de gelo” é o melhor remédio.
Pessoas da “cabeça quente” sofrem demais!
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Onofre W. Johnson
escrito em 11/12/2014
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